domingo, 27 de novembro de 2011

Emagreça beijando.

Por Que Ficamos Arrepiados E Sentimos Calafrios Quando Temos Medo?

medo

REAÇÃO ANIMAL

Ficamos arrepiados, quando estamos com medo, pelo mesmo motivo que os gatos ficam com os pelos eriçados quando se sentem ameaçados. O princípio psicológico disso é que, inconscientemente, quando achamos que seremos atacados, tentamos parecer os maiores possíveis para assustar o atacante. Nós não temos tantos pelos quanto os gatos, mas os arrepios são um vestígio ancestral de quando éramos peludos.

NO PRINCÍPIO

O ato instintivo de arrepiar os cabelos começou como uma reação ao frio. Quando nosso cabelo fica arrepiado, forma uma camada de ar isolante ao redor do corpo. Mas, em algum ponto da história, milhõesde anos atrás, alguns de nossos antepassados assustaram supostos atacantes arrepiando os cabelos e isso, lentamente, foi estabelecido como um mecanismo de defesa. A herança dessa resposta fisiológica explica porque o medo está associado ao frio. Ficar com o cabelo em pé era inicialmente uma questão de temperatura, e só depois se relacionou com o medo, mas, ainda assim, você pode ter arrepios na espinha, quando sente que algo ruim pode acontecer.

OUTRAS OCASIÕES

Quando nossas expectativas são derrubadas, podemos sentir calafrios também. Eles podem surgir quando temos algum tipo de surpresa ou emoção intensa, até mesmo com músicas, na mudança de volume, ou quando um cantor começa a cantar. As pessoas também costumam ter calafrios nas tonalidades tristes das canções (“Fiquei toda arrepiada!”). Uma das hipóteses é que certos tons imitam um “grito de separação humana” que nos lembram, mesmo que inconscientemente, a perda de um ente querido, resultando em arrepios. Mesmo ouvindo a mesma música sempre, uma pessoa pode ter calafrios ouvindo a mesma passagem por muitas vezes. Isso acontece porque o cérebro pode tolerar milhares de alarmes falsos a fim de nos proteger  em uma ocasião em que o alarme é real.
É por isso que quando sabemos que estamos seguros vendo um filme de terror, por exemplo, os alarmes falsos podem ser uma fonte de prazer. Uma parte do nosso cérebro está dizendo “Ai meu Deus, vou morrer!”, mas a parte consciente está dizendo que está tudo bem. Os arrepios, neste caso, fazem com que nos sintamos bem.

Luz: O Que É Isso?

luz

ALGO MUITO SIMPLES?

Até parece. Você acorda no meio da noite para ir ao banheiro, está escuro, você não enxerga nada. Um simples toque num botão e pronto, tudo fica claro, “Fiat Lux”, fez-se a luz. Simples, não? Mas será que você já parou para pensar o que é a luz? Claro, é preciso ser meio maluco para pensar nesse tipo de coisa, mas é graças aos meio malucos que o conhecimento progride.

NOS PRIMÓRDIOS

A ideia de que a luz seria um corpúsculo vem desde a Antiguidade, com o atomismo de Epicuro e Lucrécio. No século I a.C., Lucrécio, dando continuidade às ideias dos primeiros atomistas, afirmou que a luz solar e o seu calor eram compostos de pequenas partículas. No século XVII, Sir Isaac Newton também sugeriu que a luz era composta de pequenos corpúsculos, ou seja, partículas. Nos dois séculos seguintes, contudo, experimentos demonstraram que a radiação luminosa era composta de ondas, como descreveu, no século 19, o escocês James Maxwell.

EINSTEIN, SEMPRE EINSTEIN

Posteriormente, inspirado pela mecânica quântica do alemão Max Planck, Albert Einstein bagunçou tudo outra vez,  ao apresentar, em 1905, uma descrição da luz que só seria válida caso ela fosse composta de… partículas. Foi por esse trabalho (e não pela relatividade) que Einstein ganhou seu Nobel. De acordo com ele a luz se comporta, ora como onda, ora como partícula. Mas o que determina quando a luz age como uma ou outra? Essa é a grande maluquice.
Um dos fenômenos que indicam que a luz é onda é a chamada interferência, ou seja, o fato de que ondas luminosas, quando passam a certas distâncias, podem interferir umas com as outras. A melhor forma de observar isso é ver uma parede com duas fendas estreitas, uma ao lado da outra, por onde a luz deve passar e ser projetada num anteparo atrás da parede. Quando as duas fendas estão abertas, o padrão de luz e sombra que se vê no anteparo é uma série de listras (o esperado, caso as ondas luminosas estivessem interferindo umas com as outras). Ao se fechar uma das duas fendas, o padrão listrado some e sobra apenas uma faixa intensa de luz (ou seja, a interferência some).

MAIS DOIDEIRA

A doideira maior é quando os cientistas enviam um fóton por vez na direção da parede. Com as duas fendas abertas, eles atingem o anteparo, um após o outro, numa distribuição compatível com o padrão de listras. Mas, se cada fóton está viajando sozinho na direção da parede, ele só tem duas opções: passar por uma fenda ou pela outra. Ao escolher uma delas, como ele pode causar interferência com ele mesmo? Pois é, mas acontece. Parece que o fóton, mesmo sendo um só, passa pelas duas fendas ao mesmo tempo. E tem mais: não dá para prever exatamente aonde um dado fóton vai atingir o anteparo. O padrão ondulatório descreve a probabilidade que uma partícula tem de ir, mas não determina aonde cada fóton vai. É o chamado princípio da incerteza, da mecânica quântica, em ação. A Teoria Quântica pode calcular a probabilidade do destino dessas partículas. Mas é incapaz de dar um significado claro a esses fenômenos.

MUITAS PERGUNTAS, POUCAS RESPOSTAS

Será que o mundo quântico é mesmo probabilístico? Einstein, que dizia que Deus não joga dados, jamais aceitou essa tese. Em 1954, ele descreveu sua frustração em uma carta, dizendo: “Todos esses 50 anos de reflexão conscienciosa não me deixaram mais perto da resposta à pergunta: O que são os quanta de luz?” Hoje, parte dos físicos acredita que o mundo das partículas é probabilístico e outros – como ovencedor do Nobel de Física de 1999, Gerardus Hooft – imaginam que há uma verdade além do mundo quântico. “Acredito que as leis da natureza não sejam mecânico-quânticas, mas muito mais determinísticas e explicáveis pela matemática”, diz Hooft. É a mesma suspeita que Einstein teve e para a qual, até agora, ninguém chegou a uma resposta satisfatória.

ALGO MUITO SIMPLES?

Até parece. Você acorda no meio da noite para ir ao banheiro, está escuro, você não enxerga nada. Um simples toque num botão e pronto, tudo fica claro, “Fiat Lux”, fez-se a luz. Simples, não? Muito simples, na verdade. Tão simples que nem mesmo os maiores sábios da Terra conseguiram compreender até hoje.
Disse Deus: haja luz. E houve luz. Viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas. E Deus chamou à luz dia, e às trevas noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro. (Gênesis 1: 3-5)

O amor vira relíquia ao guardá-lo em palavras.: Presente

O amor vira relíquia ao guardá-lo em palavras.: Presente: Quando o dia vier e fazer-se um pesar Que a leveza do meu peito equilibre Como um passáro que só pensa em voar E só quer desta gaiola ...

Olhos Sanpaku: Você Sabe O Que São?

olhos-sanpaku
Este artigo trata de um conceito milenar da medicina japonesa e, portanto, de ciência pura.

SANPAKU

Sanpaku é uma palavra do idioma japonês medieval e significa “três brancos”. De acordo com a macrobiótica(*), uma pessoa tem olhos sanpaku quando a área branca dos seus olhos é visível também na parte inferior, entre a íris e a pálpebra, como se vê na ilustração acima. Compare-se com a ilustração abaixo, na qual se veem olhos saudáveis:

Nestes olhos, vê-se que a íris toca a pálpebra de baixo e o branco dos olhos só é visível à esquerda e à direita. A medicina macrobiótica afirma que as pessoas que possuem olhossanpaku são vítimas de uma espécie de maldição, costumam morrer prematuramente e as circunstâncias das suas mortes são, geralmente, trágicas. Verdade ou mentira? Quem achar que é mentira, que veja os exemplos de John Kennedy, Michael Jackson, princesa Diana etc. e pare para pensar.

OLHOS SANPAKU FAMOSOS

De cima para baixo, da esquerda para a direita:
Olhos sanpaku do presidente norteamericano John Kennedy, assassinado em 1963; olhos sanpaku de Michael Jackson, morto tragicamente em 2009; olhos sanpaku de John Lennon, assassinado em 1980; olhos sanpaku da princesa Diane, morta tragicamente em 1997; olhos sanpaku do senador Robert Kennedy, assassinado em 1968; olhos sanpaku de Marilyn Monroe, morta tragicamente em 1962; olhos sanpaku de Indira Gandhi, assassinada em 1984; olhos sanpaku da cantora Maysa, morta tragicamente em 1977; olhos sanpaku da atriz Juliana Paes, ainda viva; olhos sanpaku do jornalista e apresentador de TV William Waak, ainda vivo.

A macrobiótica é taxativa: pessoas com olhos sanpaku são portadoras de um grave estado de desequilíbrio físico e espiritual. No seu livro ‘”Sois todos sanpaku”, George Oshawa, criador da medicina macrobiótica, escreveu: O sanpaku perdeu o contato consigo mesmo, com seu corpo e com as forças naturais do universo. Os sintomas do sanpaku podem ser reconhecidos como fadiga crônica, baixa vitalidade sexual, reflexos ruins, mau humor, incapacidade de dormir bem e falta de precisão nos pensamentos e ações. A alimentação correta é a maneira simples e natural de corrigir a perigosa condição sanpaku e criar um estado de saúde, harmonia e bem-estar, internos e externos.”
Oshawa escreveu um artigo para o famoso jornal norteamericano The New York Times no qual previu a morte de John Kennedy, Bob Kennedy, Marilyn Monroe e de outras celebridades.
(*) A macrobiótica é um regime alimentar e de vida. A sua designação deriva de macro, grande, e bio, vida. O estilo de vida macrobiótico preconiza a plena vida, implementando o velho aforismo mente sã em corpo são. O japonês Oshawa (1893-1966) é o principal responsável pela divulgação dessa cultura no ocidente. Esta arte/ciência considera que o alimento principal para os seres humanos são os cereais integrais, comidos crus, cozidos, assados, fritos, germinados, enfim, em inúmeras formas de preparo e apresentação. Para esclarecer melhor a quem está acostumado com a visão científica desses assuntos, um tópico importante a ser destacado é que se dá muita atenção ao equilíbrio sódio-potássio (yin-yang) na escolha e no preparo da alimentação. A proporção dos mesmos deve se aproximar, na alimentação, da proporção existente nas células do organismo humano. Isso não quer dizer que precisaremos de uma tabelinha analítica da ocorrência desses dois elementos nos diversos alimentos. A habilidade em discernir essas características vem com a prática, através da observação e meditação sobre os conceitos de yin e yang, principais colunas do pensamento dialético oriental.

10 Estranhos Rituais De Casamento

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Cada cultura tem suas tradições e rituais de casamento, incluindo o conhecido “algo velho, algo novo, algo emprestado e algo azul” para a noiva. Aqui estão rituais de casamento bem estranhos, lembrando que “estranho” é apenas uma coisa que você não conhece.



1 – TRÊS VESTIDOS

Na China, as noivas não escolhem apenas um vestido de noiva, mas três. Primeiro, há oqipao ou cheongsam tradicional, um vestido bordado geralmente vermelho, porque o vermelho é uma cor que traz sorte na cultura chinesa. Em seguida, a noiva pode trocar por um vestido de baile branco que não pareceria fora de lugar em um casamento brasileiro. Finalmente, a noiva coloca um terceiro vestido na recepção, numa cor à sua escolha, ou um vestido de coquetel.

2 – MÃOS PINTADAS

Antes de uma noiva indiana se casar, ela, suas amigas e sua família decoram suas mãos e pés com desenhos chamados menhdi. Estes desenhos são feitos de henna, e duram apenas algumas semanas. São incrivelmente detalhados e levam horas para ser aplicados, sem falar no tempo que a noiva deve esperar para a henna secar.

3 – PULAR UMA VASSOURA

Um número de culturas, de celtas a ciganos, incorporou algum tipo de salto sobre uma vassoura nas tradições de seu casamento. Hoje, essa prática é mais frequentemente encontrada entre os afro-americanos, uma tradição enraizada na época da escravidão, quando o casamento entre homens e mulheres escravizados não era legalmente sancionado. No período antes da guerra, homens e mulheres escravizados declaravam sua união saltando sobre uma vassoura juntos.

4 – MAZEL TOV!

A quebra do vidro em casamentos judaicos, quando o noivo esmaga um copo com o pé, no final da cerimônia, é uma tradição com raízes obscuras. Alguns dizem que o vidro simboliza a destruição do grande templo de Jerusalém em 70 d.C. Outros dizem que o vidro quebrado é um lembrete de que a alegria deve ser sempre moderada. De qualquer forma, quebrar o vidro é geralmente visto com espírito de felicidade, com os convidados do casamento gritando “Mazel Tov!” (Boa sorte!) depois do ato.

5 – MADRINHAS BEBÊS

No Reino Unido e em outros lugares, em vez de madrinhas, como no Brasil, usam-se apenas as “damas de honra” (geralmente amigas ou parentes da noiva). No Brasil  também usamos as crianças das nossas famílias como daminhas de honra, mas os casamentos reais no Reino Unido contam só com elas. No casamento da rainha Elizabeth II em 1947, havia oito damas de honra, a maioria mais jovem do que a noiva de 21 anos de idade. Diana teve cinco damas de honra, a mais nova das quais tinha 5 anos, e a mais velha 17 anos. Kate Middleton teve damas ainda mais jovens em seu casamento de 2011, convidando crianças de 3 anos.

6 – SURPRESA NO BOLO

No Peru, os convidados do sexo feminino participam de uma tradição um pouco mais doce do que o lançamento do buquê. Fitas são dobradas entre as camadas do bolo de casamento. Antes dele ser cortado, cada mulher pega uma fita e puxa. No final de uma delas está um anel de casamento falso. A convidada que escolher essa fita será a próxima a se casar.

7 – ABATENDO UMA VACA

Casamentos tradicionais zulu são marcados por cores vibrantes e danças entre a família da noiva e do noivo. Como muitas noivas em todo o mundo, as zulu começam o dia em um vestido branco, mas colocam roupas tradicionais tribais depois do casamento na igreja. Em uma cerimônia tradicional, a família do noivo abate uma vaca para receber de braços abertos a noiva. A noiva coloca dinheiro dentro do estômago da vaca, para simbolizar que ela agora faz parte da família.

8 – BANHO DE ALEGRIA

Casamentos de estilo libanês começam com música, dança e júbilo mesmo à porta da casa do noivo. Este é o “zaffe”, um “escorte” tradicional composto por amigos, familiares e, por vezes, músicos e bailarinos profissionais. Este grupo acompanha o noivo para a casa de sua noiva, e depois os banha em uma chuva de bênçãos e pétalas de flores.

9 – PAGANTO PELA NOIVA

Noivos russos têm de trabalhar muito para conquistar suas noivas. Antes do casamento, o noivo aparece na casa da noiva e pede a sua amada em casamento. Em tom de brincadeira, seus amigos e familiares se recusam até que ele pague em brindes, joias, dinheiro ou simples humilhação. Os noivos são obrigados a fazer danças bobas, responder enigmas e realizar testes de dignidade como trocar a fralda de uma boneca. Uma vez que o noivo impressiona os amigos e família com este “resgate”, ele pode encontrar sua futura esposa.

10 – PAGUE PELO SEU SAPATO

Enquanto os noivos russos pagam resgate pelas suas noivas, os homens paquistaneses têm de pagar se quiserem reaver seus sapatos. Depois de um casamento paquistanês, o casal regressa à casa para uma cerimônia chamada “mostrar o rosto”. Família e amigos seguram um xale verde sobre a cabeça do casal e um espelho conforme a noiva retira o véu que ela usa durante toda a cerimônia de casamento. Enquanto os noivos estão ocupados olhando um para o outro, os parentes da noiva fogem com sapatos do noivo e exigem dinheiro para devolvê-lo.