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domingo, 27 de novembro de 2011
Por Que Ficamos Arrepiados E Sentimos Calafrios Quando Temos Medo?
REAÇÃO ANIMAL
Ficamos arrepiados, quando estamos com medo, pelo mesmo motivo que os gatos ficam com os pelos eriçados quando se sentem ameaçados. O princípio psicológico disso é que, inconscientemente, quando achamos que seremos atacados, tentamos parecer os maiores possíveis para assustar o atacante. Nós não temos tantos pelos quanto os gatos, mas os arrepios são um vestígio ancestral de quando éramos peludos.
NO PRINCÍPIO
OUTRAS OCASIÕES
É por isso que quando sabemos que estamos seguros vendo um filme de terror, por exemplo, os alarmes falsos podem ser uma fonte de prazer. Uma parte do nosso cérebro está dizendo “Ai meu Deus, vou morrer!”, mas a parte consciente está dizendo que está tudo bem. Os arrepios, neste caso, fazem com que nos sintamos bem.
Luz: O Que É Isso?
ALGO MUITO SIMPLES?
NOS PRIMÓRDIOS
A ideia de que a luz seria um corpúsculo vem desde a Antiguidade, com o atomismo de Epicuro e Lucrécio. No século I a.C., Lucrécio, dando continuidade às ideias dos primeiros atomistas, afirmou que a luz solar e o seu calor eram compostos de pequenas partículas. No século XVII, Sir Isaac Newton também sugeriu que a luz era composta de pequenos corpúsculos, ou seja, partículas. Nos dois séculos seguintes, contudo, experimentos demonstraram que a radiação luminosa era composta de ondas, como descreveu, no século 19, o escocês James Maxwell.
EINSTEIN, SEMPRE EINSTEIN
MAIS DOIDEIRA
A doideira maior é quando os cientistas enviam um fóton por vez na direção da parede. Com as duas fendas abertas, eles atingem o anteparo, um após o outro, numa distribuição compatível com o padrão de listras. Mas, se cada fóton está viajando sozinho na direção da parede, ele só tem duas opções: passar por uma fenda ou pela outra. Ao escolher uma delas, como ele pode causar interferência com ele mesmo? Pois é, mas acontece. Parece que o fóton, mesmo sendo um só, passa pelas duas fendas ao mesmo tempo. E tem mais: não dá para prever exatamente aonde um dado fóton vai atingir o anteparo. O padrão ondulatório descreve a probabilidade que uma partícula tem de ir, mas não determina aonde cada fóton vai. É o chamado princípio da incerteza, da mecânica quântica, em ação. A Teoria Quântica pode calcular a probabilidade do destino dessas partículas. Mas é incapaz de dar um significado claro a esses fenômenos.
MUITAS PERGUNTAS, POUCAS RESPOSTAS
ALGO MUITO SIMPLES?
Até parece. Você acorda no meio da noite para ir ao banheiro, está escuro, você não enxerga nada. Um simples toque num botão e pronto, tudo fica claro, “Fiat Lux”, fez-se a luz. Simples, não? Muito simples, na verdade. Tão simples que nem mesmo os maiores sábios da Terra conseguiram compreender até hoje.
Disse Deus: haja luz. E houve luz. Viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas. E Deus chamou à luz dia, e às trevas noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro. (Gênesis 1: 3-5)
O amor vira relíquia ao guardá-lo em palavras.: Presente
O amor vira relíquia ao guardá-lo em palavras.: Presente: Quando o dia vier e fazer-se um pesar Que a leveza do meu peito equilibre Como um passáro que só pensa em voar E só quer desta gaiola ...
Olhos Sanpaku: Você Sabe O Que São?
Este artigo trata de um conceito milenar da medicina japonesa e, portanto, de ciência pura.
SANPAKU
Sanpaku é uma palavra do idioma japonês medieval e significa “três brancos”. De acordo com a macrobiótica(*), uma pessoa tem olhos sanpaku quando a área branca dos seus olhos é visível também na parte inferior, entre a íris e a pálpebra, como se vê na ilustração acima. Compare-se com a ilustração abaixo, na qual se veem olhos saudáveis:
Nestes olhos, vê-se que a íris toca a pálpebra de baixo e o branco dos olhos só é visível à esquerda e à direita. A medicina macrobiótica afirma que as pessoas que possuem olhossanpaku são vítimas de uma espécie de maldição, costumam morrer prematuramente e as circunstâncias das suas mortes são, geralmente, trágicas. Verdade ou mentira? Quem achar que é mentira, que veja os exemplos de John Kennedy, Michael Jackson, princesa Diana etc. e pare para pensar.
OLHOS SANPAKU FAMOSOS
De cima para baixo, da esquerda para a direita:
Olhos sanpaku do presidente norteamericano John Kennedy, assassinado em 1963; olhos sanpaku de Michael Jackson, morto tragicamente em 2009; olhos sanpaku de John Lennon, assassinado em 1980; olhos sanpaku da princesa Diane, morta tragicamente em 1997; olhos sanpaku do senador Robert Kennedy, assassinado em 1968; olhos sanpaku de Marilyn Monroe, morta tragicamente em 1962; olhos sanpaku de Indira Gandhi, assassinada em 1984; olhos sanpaku da cantora Maysa, morta tragicamente em 1977; olhos sanpaku da atriz Juliana Paes, ainda viva; olhos sanpaku do jornalista e apresentador de TV William Waak, ainda vivo.
A macrobiótica é taxativa: pessoas com olhos sanpaku são portadoras de um grave estado de desequilíbrio físico e espiritual. No seu livro ‘”Sois todos sanpaku”, George Oshawa, criador da medicina macrobiótica, escreveu: “O sanpaku perdeu o contato consigo mesmo, com seu corpo e com as forças naturais do universo. Os sintomas do sanpaku podem ser reconhecidos como fadiga crônica, baixa vitalidade sexual, reflexos ruins, mau humor, incapacidade de dormir bem e falta de precisão nos pensamentos e ações. A alimentação correta é a maneira simples e natural de corrigir a perigosa condição sanpaku e criar um estado de saúde, harmonia e bem-estar, internos e externos.”
(*) A macrobiótica é um regime alimentar e de vida. A sua designação deriva de macro, grande, e bio, vida. O estilo de vida macrobiótico preconiza a plena vida, implementando o velho aforismo mente sã em corpo são. O japonês Oshawa (1893-1966) é o principal responsável pela divulgação dessa cultura no ocidente. Esta arte/ciência considera que o alimento principal para os seres humanos são os cereais integrais, comidos crus, cozidos, assados, fritos, germinados, enfim, em inúmeras formas de preparo e apresentação. Para esclarecer melhor a quem está acostumado com a visão científica desses assuntos, um tópico importante a ser destacado é que se dá muita atenção ao equilíbrio sódio-potássio (yin-yang) na escolha e no preparo da alimentação. A proporção dos mesmos deve se aproximar, na alimentação, da proporção existente nas células do organismo humano. Isso não quer dizer que precisaremos de uma tabelinha analítica da ocorrência desses dois elementos nos diversos alimentos. A habilidade em discernir essas características vem com a prática, através da observação e meditação sobre os conceitos de yin e yang, principais colunas do pensamento dialético oriental.
10 Estranhos Rituais De Casamento
1 – TRÊS VESTIDOS
Na China, as noivas não escolhem apenas um vestido de noiva, mas três. Primeiro, há oqipao ou cheongsam tradicional, um vestido bordado geralmente vermelho, porque o vermelho é uma cor que traz sorte na cultura chinesa. Em seguida, a noiva pode trocar por um vestido de baile branco que não pareceria fora de lugar em um casamento brasileiro. Finalmente, a noiva coloca um terceiro vestido na recepção, numa cor à sua escolha, ou um vestido de coquetel.
2 – MÃOS PINTADAS
Antes de uma noiva indiana se casar, ela, suas amigas e sua família decoram suas mãos e pés com desenhos chamados menhdi. Estes desenhos são feitos de henna, e duram apenas algumas semanas. São incrivelmente detalhados e levam horas para ser aplicados, sem falar no tempo que a noiva deve esperar para a henna secar.
3 – PULAR UMA VASSOURA
Um número de culturas, de celtas a ciganos, incorporou algum tipo de salto sobre uma vassoura nas tradições de seu casamento. Hoje, essa prática é mais frequentemente encontrada entre os afro-americanos, uma tradição enraizada na época da escravidão, quando o casamento entre homens e mulheres escravizados não era legalmente sancionado. No período antes da guerra, homens e mulheres escravizados declaravam sua união saltando sobre uma vassoura juntos.
4 – MAZEL TOV!
A quebra do vidro em casamentos judaicos, quando o noivo esmaga um copo com o pé, no final da cerimônia, é uma tradição com raízes obscuras. Alguns dizem que o vidro simboliza a destruição do grande templo de Jerusalém em 70 d.C. Outros dizem que o vidro quebrado é um lembrete de que a alegria deve ser sempre moderada. De qualquer forma, quebrar o vidro é geralmente visto com espírito de felicidade, com os convidados do casamento gritando “Mazel Tov!” (Boa sorte!) depois do ato.
5 – MADRINHAS BEBÊS
No Reino Unido e em outros lugares, em vez de madrinhas, como no Brasil, usam-se apenas as “damas de honra” (geralmente amigas ou parentes da noiva). No Brasil também usamos as crianças das nossas famílias como daminhas de honra, mas os casamentos reais no Reino Unido contam só com elas. No casamento da rainha Elizabeth II em 1947, havia oito damas de honra, a maioria mais jovem do que a noiva de 21 anos de idade. Diana teve cinco damas de honra, a mais nova das quais tinha 5 anos, e a mais velha 17 anos. Kate Middleton teve damas ainda mais jovens em seu casamento de 2011, convidando crianças de 3 anos.
6 – SURPRESA NO BOLO
7 – ABATENDO UMA VACA
Casamentos tradicionais zulu são marcados por cores vibrantes e danças entre a família da noiva e do noivo. Como muitas noivas em todo o mundo, as zulu começam o dia em um vestido branco, mas colocam roupas tradicionais tribais depois do casamento na igreja. Em uma cerimônia tradicional, a família do noivo abate uma vaca para receber de braços abertos a noiva. A noiva coloca dinheiro dentro do estômago da vaca, para simbolizar que ela agora faz parte da família.
8 – BANHO DE ALEGRIA
9 – PAGANTO PELA NOIVA
Noivos russos têm de trabalhar muito para conquistar suas noivas. Antes do casamento, o noivo aparece na casa da noiva e pede a sua amada em casamento. Em tom de brincadeira, seus amigos e familiares se recusam até que ele pague em brindes, joias, dinheiro ou simples humilhação. Os noivos são obrigados a fazer danças bobas, responder enigmas e realizar testes de dignidade como trocar a fralda de uma boneca. Uma vez que o noivo impressiona os amigos e família com este “resgate”, ele pode encontrar sua futura esposa.
10 – PAGUE PELO SEU SAPATO
Enquanto os noivos russos pagam resgate pelas suas noivas, os homens paquistaneses têm de pagar se quiserem reaver seus sapatos. Depois de um casamento paquistanês, o casal regressa à casa para uma cerimônia chamada “mostrar o rosto”. Família e amigos seguram um xale verde sobre a cabeça do casal e um espelho conforme a noiva retira o véu que ela usa durante toda a cerimônia de casamento. Enquanto os noivos estão ocupados olhando um para o outro, os parentes da noiva fogem com sapatos do noivo e exigem dinheiro para devolvê-lo.
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